sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sonho.


Ela me dizia com os olhos brilhando, e força na sua voz. - Eu estarei ao teu lado sempre, para poder fazer-te a pessoa mais feliz. Darei-te forças, ajudarei-te, te darei tudo que eu tenho, porque eu sei tu me dastes isso, sempre deu-me. E então eu olha-a e dei-lhe um beijo com a maior intensidade que existiu entre nós, pois ela tremia em meus braços. Disse a mesma - Jura para mim que eu serei tua heroina por toda tua vida? Ela sorriso de lado e chegou perto do meu ouvido dizendo, apenas tu serás minha heroina [...] E acordei-me com um sorriso estampado em minha cara, pois parecia tão real este sonho. Fim.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Lembranças.


Todos os dias tomando o mesmo caminho tantas vezes seguidos, pelas mesmas ruas de pedras antigas, todos os dias acumulando coragem pelo caminho para falar alguma coisa, talvez um poema decorado, uma canção meio cantada, uma simples palavra. Todos os dias a imagem daquela menina me tremia as pernas e me tirava as palavras, me faltava o ar e tudo depois daquela imagem era produto do subconsciente desconhecido que as vezez me levava de volta para a casa mesmo sem saber muito bem o caminho, outras me deixava vagando por essa cidade até que eu pudesse recuperar o sentido de realidade.

E talvez seja essa a solução.

Nunca mais amar. Nunca mais me entregar. Nunca mais permitir que entrem em meu coração. Nunca mais deixar que alguém me toque da forma que gosto. Nunca mais experimente meu gosto. Nunca mais sofrer pelo outros. Nunca mais acabar com minha vida por causa de outros. Talvez seja o certo a fazer, seja a solução, seja a garantia de uma vida segura sem altos e baixos. Mas ao mesmo tempo para e penso, será que apesar desses dias em que pensei que não viveria mais, será que essa dois, três dias irão apagar todas as memória felizes que tive? Todos os momentos em que esqueci que a vida é real e que não é um navio de rosas? O que quero dizer, que nunca mais amar seja uma solução, mas não a certa. Porque apesar da dor que pode acontecer o que tu vivestes com essa pessoa valeu a pena, e é uma das coisas mais maravilhosas da vida. É isso que faz com que tua vida não seja mais uma, que faz com que tu tenhas história para contar, que faz com que ela deixe de ser aquela rotina, aquela mesma coisa todo dia. Que faz tu esperar pelo inesperado. Por isso, não deixe que uma decepção amorosa possa estragar tudo, sempre terá depois um outro alguém para lhe trazer e mostrar como a vida pode ser boa.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Porque continuas a atormentar-me?


Chega a noite e parece que o céu cheio de nuvens carregadas cai em cima de mim. Não se cansas de atormentar-me sempre? Pensas que sou forte. Não sou forte o suficiente para aguentar tal força em meu corpo. Para que invadir a minha mente? Para que atormentar-me diariamente? Para que existe em mim, fzendo-me outra pessoa? Pois eu prefiro aquela, do que essa nova. Eu não conheço-me mais. Parece que virei teu vicio. Não, não quero isso. Tiras de mim esse teu peso, faça-me o favor de sumir em minha vida e não aparecer. Ouça-me, para que atormentas-me? Oque eu te fiz? Preciso descansar minha mente um pouco. Dar-me um tempo. Eu imploro-te.


Like a Flower.


Um dia eu andava por ai, e encontrei uma rosa. Ela era linda, pra falar a verdade a mais bonita que eu havia visto em toda minha vida, ela era vermelha, de uma cor vibrante, resplandecia alegria, suas pétalas eram delicadas, porém firmes, seus espinhos a protegia, ao olha-lá tu sentias vontade imediata de querer tocá-la. Chamou-me a atenção. Logo depois me lembrei de ti, não, por favor, não me pergunte por que, eu não saberia explicar. Mas comecei a comparar tudo que nos envolvia com os detalhes da rosa. Por exemplo, sua cor vermelha chamativa e forte me lembrou de todo o amor que tinha entre nós, depois ao observar os espinhos lembrei-me de todos os obstáculos que passamos, suas pétalas delicadas e firmes me lembrou certos momentos. Mas como é regra, uma simples flor não dura para sempre, mas eu havia me apegado demais aquela rosa, não queria me desfazer dela, tive a idéia de conservá-la dentro de um livro, ela estaria murcha, sem vida, mas estaria ali. Assim foi como nós que agora sou eu e você, ele (o amor) não é mais vivo, não brilha mais, e não traz mais sorrisos, mas eu também havia me apegado a ele e não queria perdê-lo, então resolvi guardá-lo também, mas ele eu guardei dentro de mim.

Foto sem sentido - Texto sem sentido - E quem liga?



Não quero que leias o que escrevo, e me digas que é lindo. Pois são frases, só frases, e frases.. Se eu escrevesse ao contrário, continuariam a ser sesarf, continuarias a dizer que tudo isso é lindo? E se eu deixasse tudo ao contrário? Se eu de repente deixasse o seu mundo ao contrário? Como tenho deixado essas frases, sesarf, frases.. Continuarias a dizer que tudo isso é lindo? Se eu de repente cansasse de tudo isso? Se eu lhe mandasse ir embora para nunca mais voltar? Se eu pirasse? Pirasse mais... Como essas frases, frases... Chega de frases! Você deve pensar agora, mas chega de que frases? Das frases que eu escrevi ou da palavra frase? É como se ela te perseguisse agora não é? É como eu faria caso você ousasse me machucar, te perseguiria como essas frases.. E eu ouso dizer que ao final de todas essas frases, você vai pensar "Maldita seja, malditas sejam suas frases!" E sabe por quê? Porque eu ficarei na sua cabeça como frases... Frases..

Eu não tenho sentido algum, esse texto não tem sentido algum... São só fra--- Ops!

domingo, 24 de outubro de 2010

Estranha.

Insegurança. Essa é a única coisa que eu consigo sentir nesse momento, apesar de ser o que eu realmente não deveria sentir. Minhas mãos tremem e meu corpo inteiro dói. Já é o quarto copo de água que emborco garganta a baixo, e ainda assim minha boca continua seca como terra no verão. Tolice a minha, pensar que tomar água iria dar fim à secura que toma conta, não só da minha boca, mas de mim inteira. Estou de olhos fechados agora, apenas sentindo a brisa da madrugada acariciar meu rosto. Por trás de minhas pálpebras, consigo assistir a todo um passado. O silêncio que toma conta de meus ouvidos é altamente ensurdecedor, mas ainda assim é responsável por essa calmaria que me aflige. Joguei tudo para o meu bau velho. Joguei tudo para dentro do meu coração. Confusões me pertubam. Não quero começar a lembrar de coisas que me ocorreram, pois ás vezes devemos deixar algumas memórias no esquecimento. Queria matar essa vontade de querer que me possua, agora. Mas as coisas não ocorrem só porque ‘queremos’. O pior é que eu morro a cada madrugada, entre o intervalo do nascer e pôr-do-sol! É justamente quando fico só. Me sinto sozinha, pequena. Já basta-me as flores morrem logo, os espinhos estão maltratando-me, cortando-me. Deito-me no velho travesseiro que já presenciou tantas vezes esta mesma cena. Fecho os olhos e ali adormeço, enfim.