domingo, 29 de agosto de 2010

Frio, Imensidade e Mistura [...]



Todo frio abastecido no tempo, torne-se imenso, quando não tenho teu corpo ao meu. Cada passo dado nesse frio, atormente minha mente, ao não te-la aqui. Eu tento aprender a lidar com todos os sentidos, mas o sentido certo cade? A saudade, a falta, a mistura de ambas torna-se estranha, e quase vazia. Quando és presença, és risada, és alegria, és paz. Então pergunto-te, quanto tempo vou ficar com essa mistura, ao invez da certeza?

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