quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Memories of my first love

                                                          E eu acreditava que era pra sempre [...]

Sabe quando somos crianças e olhamos, as vezes, nossos pais trocando selinhos e abraços? Quero crescer logo, quero que os anos passem, para podermos saber o que é exatamente todo esse amor. Mas junto da minha vontade, vem o medo. O medo de perdermos o contato, de talvez nunca olharmos nos olhos uma da outra. Quero poder te dizer, que de todas, o que me faz sentir melhor e importante no mundo, no seu mundo, é você. E com isso, me faz acreditar, que amor de verdade, se constrói com o tempo, e não com palavras jogadas ao vento para qualquer um que encontramos na vida. Você me faz querer coisas boas, esperar coisas boas. Não suporto essa falta que eu tenho de ti, esse aperto no peito que nunca passa. Que me persegue, não mais me deixa respirar aliviada. Já sentiu falta de alguma pessoa que não vê a tanto tempo, e nem lembra da vóz dela, mas se escutar, saberá de quem é? Eu sinto tua falta. Parece que não lhe vejo a meses, e na verdade, nunca te vi. 

Escrita dedicada a ela, enquanto namoravamos. Enquanto eu imaginava que ela era mulher da minha vida. Enquanto existia a pureza de um amor, dentro de mim, que eu ainda tenho guardado comigo.

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