As pistas de danças começam a serem usadas. As pessoas entram e a imaginação flui. Durante risos, brincadeiras das pessoas, duas apenas se trombam sem querer. Hoje, depois de três meses elas se cnontram. Então se trobam novamente, mas no café do mesmo quarteirão que estavam dançando naquela noite. Se reconhecem, e os sorrisos involuntarios começam a sair. Ali, perto uma da outra, elas descobrem que moram. E aí em diante o destino a dois é traçado. Mais um casal, mais um amor. E então o eterno existe.
Ano dos Amores, 1937.
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